CALENTE
Melodia de encanto…
constante, métrica, pausada. Às vezes embala, adormece, exalta, exaspera. A paixão, di-la romântica. A solidão, companheira, letárgica, amiga.
Sem compasso, tempo definido.
Sempre a mesma, igual a si própria. Quente, morna, fria… pura.
Pressente-se ao longe, sente-se ao perto, entranha-se na jornada.
Inspiradora de sentidos, desabafos…
De mansinho, segredaram-lhe ao ouvido: “A chuva parou. Vamos olhar o arco-iris?”
constante, métrica, pausada. Às vezes embala, adormece, exalta, exaspera. A paixão, di-la romântica. A solidão, companheira, letárgica, amiga.
Sem compasso, tempo definido.
Sempre a mesma, igual a si própria. Quente, morna, fria… pura.
Pressente-se ao longe, sente-se ao perto, entranha-se na jornada.
Inspiradora de sentidos, desabafos…
De mansinho, segredaram-lhe ao ouvido: “A chuva parou. Vamos olhar o arco-iris?”