29.2.08

DICTATORE

Naquele dia o ar estava impregnado de uma "química" festiva, fazendo interrogar os forasteiros sobre o porquê do mesmo numa população por norma obnóxia, introvertida e distante.
Um deles, mais ousado, indagou junto do "acólito" a anormalidade:
- Partiu, para os braços do "Senhor", o monturo feito Regedor, filho do anterior e neto do primeiro (sic).
Afinal… havia mesmo razões para festejar:

sem descendência, baixava à terra o último dos "Coveiros" da aldeia!