13.6.08

IMAGINATIONE

Da janela da frente, a vizinha via-a chorar!
Perante as lágrimas que caiam, copiosamente, imaginou um coração destroçado.
Terá uma paixão megalómana “colapsado”, abruptamente, como um baralho de cartas de amor?
...
Da janela da frente, a vizinha via-a chorar...

e chorava, tão só, por culpa da maldita cebola que a muito custo picava para o refogado das almôndegas que havia de servir ao jantar (sic).