14.4.06

SECRETU

Segreda-me ao ouvido palavras proibidas, íntimas.
Aviva-me uma memória que jazz inerte de emoções, consumida no tempo pelo aflorar doentio (?) da (nossa) anarquia carnal.
Faz-me sentir o nu e cru do sentimento que tudo nos permitiu.

Ou então, diz-me que foi uma realidade que nunca existiu.