2.11.07

REPRAESENTARE

É o dia da morte!
Os “zombies” celebram sobre um frio naco de terra vidas defuntas encarnadas em pindéricos “bouquets” incolores de sentido.
As lágrimas, forçadas, insossas, fétidas, jorram de “máximas cloacas” profundas, longas, cor de breu… cumprindo o ritual.

São os vivos, mortos, a representar sem tino na cínica tina da vida.

No dia de finados (ou de refinados hipócritas).